Segurança planeja ações para o último bimestre de 2018

Gestores do Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) se reuniram nesta segunda feira, 5, para traçar as estratégias de atuação durante o último bimestre de 2018.

Ações integradas de combate à criminalidade que vão de operações, blitze, ações preventivas, campanhas educativas, bem como toda estrutura operacional para o final de ano serão realizadas com apoio das forças que compõem o Sisp: Polícia Civil, Polícia Militar, Instituto de Administração Penitenciária, Corpo de Bombeiros, Departamento de Estadual de Trânsito e Instituto Socioeducativo.

Para o secretário de Segurança Pública, Carlos Flávio Portela Richard, o planejamento é a base para o desenvolvimento de ações eficazes.

“Estamos chegando próximo do fim do ano e com isso ocorre, naturalmente, um aquecimento na economia com pagamento do salário e do 13º salário e as ações da segurança pública já estão sendo colocadas em prática resguardando a supremacia do interesse público”, ressaltou Carlos Flávio.

Trabalho contínuo

O intenso trabalho realizado pelas forças de segurança tem resultado em constante queda no índice de homicídios (Foto: Assessoria Sisp)

Os próximos dois meses de trabalho selam um ciclo de resultados na segurança pública do Estado, com a tendência de queda no índice de homicídios, conforme dados divulgados pelo setor de Análise Criminal do Sisp.

Se comparados os homicídios registrados em outubro deste ano com o mesmo período de 2017, por exemplo, foram 10 casos a menos em todo o estado, totalizando 26,32% de redução.

Em 2017, de janeiro a outubro, foram registrados 410 assassinatos. Já no mesmo período deste ano, o quantitativo total de casos caiu para 347, uma redução de mais de 15%.

Outro dado positivo diz respeito à capital do estado: foram 11 casos a menos, quando comparados os mesmos períodos de 2017 e 2018, resultando em uma retração de 45% nos assassinatos em Rio Branco.

Segundo a Segurança Pública, as constantes operações das polícias Militar e Civil, em conjunto com o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e Sesp, têm sido determinantes nesse cenário