Assaltante é morto a tiros após fazer um arrastão em ônibus do transporte coletivo em Rio Branco

Um assaltante não identificado foi morto com vários tiros em via pública, na noite desta segunda-feira (19), após realizar um arrastão ao ônibus do transporte coletivo do Conjunto Habitacional Cidade do Povo. O bandido foi morto na rua Algodoeiro, no Residencial Rosa Linda, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da polícia, quatro assaltantes entraram em um ônibus do transporte coletivo que faz a linha da Cidade do Povo, e de posse de facas e armas de fogo anunciaram o assalto. O motorista e os passageiros foram rendidos e tiveram os pertences roubados. Entre os pertences havia vários celulares, bolsas e carteiras das vítimas.

Após o arrastão, o quarteto do crime desceu do ônibus e saiu correndo para dentro do Residencial Rosa Linda. Na rua Algodoeiro, os assaltantes foram surpreendidos por uma dupla ainda não identificado, que estava em uma motocicleta. O passageiro desceu e, de posse de uma arma de fogo, efetuou vários tiros na direção dos quatros bandidos.

Um deles foi atingido com vários tiros no corpo e na região da nuca e caiu desacordado em via pública. Os outros três bandidos conseguiram fugir da ação da dupla de atiradores, e durante o trajeto da fuga abandonaram três mochilas em via pública com os pertences das vítimas do assalto no ônibus.

Moradores da região, ao verem o assaltante ferido, acionaram a ambulância do suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas quando os paramédicos chegaram ao local, nada puderam fazer pelo bandido que já se encontrava morto.

Policiais militares do 2° Batalhão estiveram no local e isolaram a área para os trabalhos do Perito em criminalística, e em seguida fizeram patrulhamento na região em busca de prender os assaltantes e a dupla que executou o bandido, mas ninguém foi encontrado.

O corpo do criminoso foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos e identificação.

Uma equipe de agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheu as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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