Em júri popular: Cadeirante é condenado por execução no Polo Benfica
Por Alexandre Lima
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A decisão foi do Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri, em sessão realizada no Fórum Criminal.
O cadeirante Wanderson Oliveira da Silva, conhecido como Jibóia, foi condenado pela execução de Glaison Conceição Pereira.
Pelo crime o réu terá que cumprir 24 anos de prisão em regime fechado.
Mas como Wanerson estava em prisão domiciliar, a Juíza Luana Campos, concedeu o direito ao acusado de recorrer em liberdade.
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Consta no processo, que o crime aconteceu em 25 de dezembro de 2018, no Ramal da Piçarreira, região do Polo Benfica.
Wanderson e um comparsa, invadiram a casa da vitima e fizeram vários disparos. Glaison chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
Em fevereiro de 2019, o acusado foi atingido, com um tiro nas costas, por um policial aposentado, quando, segundo a investigação, pretendia assassinar outra pessoa. Por conta do ferimento Jibóbia ficou paraplegíco.
Pelo assassinato de Glaison, já tinham sido, condenados Vera Lucia Ferreira, apontada como mandante e Queliton Zaine da Silva, que teria executado a vítima na companhia de Wanderson.
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A defesa do réu ainda poderá recorrer da decisão à Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre.